Onze inicial: Luis, André Magalhães, João Filipe, Chipi, Gonçalo, Rebola, Sá, Paulito, Sandro, Jó e Gato;
Ainda Utilizados: Mario João, Hugo Bernardes e Pêjo;
Não utilizados: Tiago, Raul e Emanuel;
Golos: Gato (3), Jó (pen) e Mario João
VINHA DA RAINHA GANHOU NA ESTREIA
Campo inaugurado com luz artificial
Bátega
de água quase “inundou” o novo espaço desportivo do Vinha da Rainha.
Às três da tarde parecia que era noite, obrigando a ligar os holofotes
em torno das quatro linhas
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Embebidos com o espírito festivo, dado o primeiro
jogo ser disputado no relvado sintético, os atletas do Vinha da Rainha
gizaram algumas jogadas de bom recorte técnico, perante um Tabuense
que, apesar dos números expressivos da derrota, nunca virou a cara à
luta, incapaz, no entanto, de suster com eficiência o poderio dos
comandados de Luís Félix.
A partida começou exactamente com uma bátega de água e que obrigou os intervenientes a jogarem toda a primeira parte com luz artificial. A chuva e o frio não arrefeceram, no entanto, os ânimos em redor do recinto desportivo, motivando comentários do género: “pelo menos o campo está regado e abençoado a condizer” e, à falta de foguetes, houve até quem brincasse com o aparecimento da trovoada, mencionando que “se tratava de estoiros do S. Pedro”.
A partida começou exactamente com uma bátega de água e que obrigou os intervenientes a jogarem toda a primeira parte com luz artificial. A chuva e o frio não arrefeceram, no entanto, os ânimos em redor do recinto desportivo, motivando comentários do género: “pelo menos o campo está regado e abençoado a condizer” e, à falta de foguetes, houve até quem brincasse com o aparecimento da trovoada, mencionando que “se tratava de estoiros do S. Pedro”.
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